Brasil Passo a Passo

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Serviço: Maranhão (Reentrâncias)

admin | 27 de julho de 2007

Carutapera

Hotelaria
Pousada Municipal
Trav. São Sebastião, s/n – Centro
Fone: (98) 3394-1342

Restaurante
Bar do Paulo
Rua Padre Luciano, s/n
Fone: (98) 3394-1527

Cururupu

Hotelaria
Pousada Través’cia
Rua Herculano Vieira, 29 – Centro
Fone: (98) 3391-1169

Restaurante
Rest. e Pizzaria Samambaia
Rua Dr. José Pires, 10
Fone: (98) 3391-1698

Cedral

Restaurante no Oiteiro
Rest. Sol Nascente
Av. Professora Rosa Everton, s/n
Fone: (98) 3398-6945

Alcântara

Hotelaria
Pousada do Mordomo Régio
Rua Grande, 134
Fone: (98) 3337-1513

Restaurante
Josefa
Rua Direita, 33
Fone: (98) 3337-1109

São Luis

Hotelaria
Brisamar Hotel
Av. São Marcos, 12 – Ponta de Areia
Fone: (98) 3212-1212
www.brisamar.com.br

Restaurante
Restaurante Natureza
Av. Principal, 180 – Inhaúma – Raposa
Fone: (98) 3229-1728

Por Acaso
Lagoa do Jansen
Fone: (98) 3268-7059
www.barporacaso.com.br

Barraca do Henrique
Av. Litorânea, 24A
Fone: (98) 3233-6308

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Serviço – Pará

admin | 13 de julho de 2007

Belém

Hotelaria

Hotel Regente
Av. Governador José Malcher, 485
Fone: (91) 3181 5000
reservas@hregente.com.br
www.hotelregente.com.br

Hotel Itaóca
Av. Presidente Vargas, 132
Fone: (91) 3241 3434

Restaurantes

Spettus Grill
Rua João Balbi, 36
Fone: (91) 3212 9126

Estação das Docas
Em frente a Baía de Guajará
Várias opções em pratos típicos e uma Cervejaria que produz seu
própio chopp, com destaque para o chopp de Bacurí, uma fruta típica da
região amazônica.

Sorveteria Cairu
Excelente sorvete de frutas típicas da Amazônia
Trav. 14 de Março,1570
Fone: (91) 3242 2749

Ilha do Marajó
Os barcos saem pela manhã (06:30) e à tarde (15:30) tanto no sentido Belém/Marajó como Marajó/Belém.

Hotelaria

Em Sauvaterra
Pousada dos Guarás
Fone: (91) 3765 1133
www.pousadadosguaras.com.br

Em Soure
Pousada Ilha de Marajó
Fone: (91) 3741 1298

Não deixe de experimentar em Marajó, os queijos e carne de búfalo.

Algodoal

Hotelaria

Pousada Lua Cheia
Av. Presidente Vargas, sn
Fone: (98) 3854 1328 – (98) 9944 7041

Pousada Paraiso do Norte
Em Frente à Praia
Fone: (91) 3854 1155 – (91) 8199 0785

Restaurante
Geralmente servem-se refeições nas pousadas

Sorriso do Tralhoto.
Bar e mercearia onde toma-se uma cerveja gelada
servida pela simpática Renata, a proprietária
Av. Magalhães Barata, s/n
Fone: (91) 3854 1124

Salinas

Hotelaria

Hotel Salinópolis
Av. Beira Mar, 26
Fone: (91) 3423 1239

Restaurante

Marujo’s Grill
Av. João Pessoa, s/n
Praia do Maçarico

Ajuruteua

Hotelaria

Pousada e Restaurante Recanto do Airton
Rua Francisco Neto, 59
Fone: (91) 9628 1975 – 8136 5696

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Vários motivos para conhecer o Pará

admin | 12 de julho de 2007

Carlos Freire, presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira do Pará (ABIH-PA), lista vários motivos para conhecer o estado do Pará.

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Ainda sobre Belém: Dez motivos para querer conhecer Belém do Pará

admin | 12 de julho de 2007

Belém é uma bela morena, com cheiro de “patycholli” que nasceu em 12 de Janeiro de 1616, sob o signo de capricórnio e que atrai pessoas de todo o mundo.
O povo é hospitaleiro e festeiro, as aparelhagens (grandes caixas de som) fazem a alegria dessa gente que aprendeu a conviver com a chuva, que determina os compromissos.
O Açaí faz parte de nosso cardápio e tem, também, o pato no tucupi e a maniçoba que são servidos, principalmente, durante o Círio de Nazaré, no segundo domingo de Outubro.
As pessoas vêm para Belém por seu exotismo, por sua religiosidade ou por sua diversidade. Quando vier à Belém não deixe de conhecer:

Ver o Peso

01 – Mercado do Ver-o-peso:
A imensa feira livre fica ao redor do Antigo mercado de ferro trazido da Inglaterra no século XIX e montado junto ao cais. Funciona todos os dias, a feira começa as 04:30h da manhã.

02 – Feliz Lusitânia:
Forte do Castelo: Primeira construção da cidade (1616), feito de madeira e coberto de palha, em 1622, é construído na forma quadrada e em pedra, tornando-se mais sólido. Abriga o museu do Forte do Presépio, denominação original do local que conta a história da fundação de Belém e da colonização portuguesa na Amazônia, no século XVII – Praça Frei Caetano Brandão, 117 – Cidade Velha – (91) 3219.1134 – 3º a 6º das 10 as 18h, sáb/dom das 10 as 20h – fecha 2º.
Igreja de Santo Alexandre (Museu de Arte Sacra): Formado pelo conjunto arquitetônico da Igreja de S. Francisco Xavier (1698/1719) ou de Santo Alexandre, possui um acervo com 320 peças sacras. Praça Frei Caetano Brandão – Cidade Velha – (91) 4009.8802. De 3º a dom. de 10h as 18h (ingresso R$4 e R$2 – 3º a entrada é franca.
Casa das 11 Janelas: construída como residência de Domingos da costa Bacelar, um rico senhor de engenho. Em 1768, a casa foi adquirida pelo governo para abrigar o Hospital Real. Abriga espaço para eventos e exposições (ingresso R$ 2), também conta com um restaurante em suas dependências. Praça Frei Caetano Brandão, s/n – Cidade Velha – (91) 3219.1165 – 2º a 6º das 10 as 18h, sáb/dom das 10 as 20h – fecha 2º
Catedral da Sé: (1748) Estilo barroco por fora e neoclássico por dentro e possui 11 altares. A nave central é iluminada por 18 candelabros de cobre. É daqui de sai o cortejo levando a imagem de N. S. de Nazaré até a Basílica, caracterizando o Círio. Praça Frei Caetano Brandão – Cidade Velha – (91) 3223.2362 – de 3º e 4º – 7h,12h, 14h, 19:30h – 5º 15 e 19:30h. sáb.: 17h e 20:30H – dom.: 6h, 11h, 17 e 20:30h. No momento a Igreja está passando por reformas.

03 – Pólo Joalheiro (São José Liberto):
Antigo presídio São José, que foi convento, olaria e hospital. Tem espaço para eventos, artesanato, lapidação e abriga o museu de gemas do Pará (ingresso +/- R$4,00), com peças arqueológicas, amostra de minérios e coleções de jóias. Praça Amazonas – (91) 3088.2827 – de 3º a 6º de 10h as 20h, dom.: 15h as 20h, fecha 2º.

Docas

04 – Estação das Docas:
A estação foi o grande monumento de resgate da orla. Composta por 03 galpões originais do antigo porto, o espaço foi totalmente revitalizado e climatizado. Conta com teatro (Maria Silvia Nunes), espaço para eventos, bares, restaurantes, lanchonetes e porto. Boulevard Castilho Françan s/nº – (91) 3213.5525 – edocas@estacaodasdocas.com.br

05 – Museu Emílio Goeldi:
(1886) Centro de pesquisa da fauna e flora amazônicas com 3 mil amostras de plantas, 700 tipos de madeira, aquário com peixes da região, museu arqueológico, botânica, etnologia, geologia e zoologia, tem biblioteca. Av. Magalhães Barata, 376 – (91) 3219.3369 – 3º a 5º 09h as 11:30h e das 14h as 17h, 6º das 09h as 11:30h, sáb./ dom. das 09 as 17h – fecha 2º.

06 – Basílica de Nazaré:
(1909) Paredes internas forradas com mosaicos de pedras, teto de cedro vermelho e 53 vitrais. Durante as comemorações do Círio de N. S. de Nazaré a Igreja se transforma no centro das atenções, pois é nela que fica a imagem da Virgem de Nazaré ao fim da procissão que sai da Catedral da Sé (Cidade Velha). Praça Justo Chermont, s/nº – (91) 3241.8894 – diariamente: 06:30h, 11:30h, 14:30h e 19h.

07 – Mangal das Garças:
É um espaço de resgate do ambiente natural da região, onde urbano e bucólico coexistem em harmonia, assim como uma área de lazer, turismo e cultura. O mangal possui garças, guarás e outros pássaros da região, que vivem em liberdade, conta também com restaurante e possui um borboletário com aproximadamente 3 mil borboletas. Passagem Carneiro da Rocha s/nº ao lado do 4º distrito Naval – Cidade Velha – 3º a dom. Manhã, tarde e noite.

08 – Teatro da Paz (Teatro Nossa Senhora da Paz):
(1878) Tem estilo Neoclássico e foi inspirado no Teatro Scala de Milão. Mobília e pintura originais. O pano de boca (fundo) foi pintado pelo artista francês Carpezart, o teatro possui uma perfeita acústica e está bem preservado. Rua da Paz, Praça da República. (91) 3224.7355 – (visitas guiadas) 09:30, 11h, 14:30, 16h, 17h – sáb.: 09:30h, 11h e 12h – fecha dom. 2º – Aberto durante programações de apresentações.

09 – Jardim Botânico Rodrigues Alves:
(1883) Área verde de 16 hec. Que ocupa toda uma quadra no bairro do Marco é uma pequena amostra da floresta amazônica. Tem 2500 espécies florestais, lagos artificiais com peixes da região, viveiros de tartarugas minizôo, trilhas interpretativas e orquidário. Av. Almirante Barroso, 2305 – (91) 3276.2308 – de 3º a dom.: 08 as 17h – fecha 2º.

10 – Icoaraci (Artesanato):
O forte são as réplicas de vasos, jarros e outros utensílios das cerâmicas marajoaras e tapajônicas, herança dos habitantes primitivos da Amazônia. Na vila de Icoaraci é possível conhecer as oficinas onde essas peças são produzidas.

Quando vier a Belém prepare-se para viver grandes emoções e se surpreender a cada momento. E não deixe de passear pelas ruas da cidade com seus imensos corredores de mangueiras que tornam as nossas tardes mais agradáveis.

Carla Leite – Turismóloga

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Ajuruteua

admin | 9 de julho de 2007

Ajuruteua

É a praia de Bragança, cidade que já teve seu momento de glória durante o ciclo da borracha e agora vive da pesca e pecuária. Possui uma reserva de manguezais muito extensa onde pode-se apreciar um bom caranguejo.

Ajuruteua

A praia de Ajuruteua é formada por dunas e, como em toda a região das reentrâncias, possui uma aplitude de marés muito grande, o que provoca erosões na costa onde moradores construíram suas casas adaptadas à região. Ainda assim há sempre problemas de invasão do mar nas residências.

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Serviço – Amapá

admin | 20 de junho de 2007

Macapá

Hotelaria

Ceta Ecotel (ver vídeo)
End.: Rua do Matadouro, 640 – Fazendinha
fone:(96) 3227-3396
e-mail: turismoambiental@terra.com.br
www.cetahotel.com.br

Marabaixo Hotel
End.: Rua Cândido Mendes, 340 – Centro
fone: (96) 3223-2157
e-mail: marabaixohotel@uol.com.br

Restaurantes

Dedeca’s Bar e Restaurante
End.: Rua Beira Rio, 842 – Orla Santa Inês
fone: (96) 3224-1296 9963-1296

Flora Restaurante
End.: Rodovia Salvador Diniz, 1370 – Santana
fone: (96) 3283-2858

Sorveteria Doce Mão (ver dica)
End.: Av. Maranhão, 219 – Pacoval
fone: (96) 223-3559

Calçoene

Hotelaria

Hotel Tarumã Eco Turismo
End.: Rua João Anástacio dos Santos, 708 – Centro
fone: (96) 3423-1278

Restaurantes

Restaurante Regional
Rua João Anastácio dos Santos, 203 – Centro
fone: (96) 3423-1387

Oiapoque

Hotelaria

Hotel bar e restaurante Ilha do Sol
End.: No meio do Rio Oiapoque

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Praias do Amapá

admin | 17 de junho de 2007

Praia do Goiabal

O litoral do Amapá tem quase 700 km de extensão e apenas três “praias”: Fazendinha, Boca do Inferno e Goiabal, segundo o Guia de Praias 4 Rodas. A da Fazendinha fica a 13 km de Macapá e é considerada praia porque abriga certa infraestrutura de lazer para receber principalmente a população de Macapá. Pode ser considerada uma praia fluvial, já que recebe mais a influência do Amazonas do que propriamente do Atlântico. As outras duas, Boca do Inferno e Goiabal, ficam bem mais ao norte, na ilha de Maracá e Calçoene respectivamente. A grande verdade é que no Amapá não existem praias, se formos definir praias como aquelas faixas de areias banhadas pelo Atlântico, com vegetação quase sempre de restinga ou de coqueiros, com barraquinhas de sol onde as pessoas tomam sua cerveja e pegam um bronzeado, ou seja, a eterna praia que habita o inconsciente coletivo da maioria dos brasileiros. Resumindo: Ipanema! O litoral do Amapá recebe a influencia não só do maior rio do mundo, o Amazonas, mas também do Araguari, onde acontece o internacionalmente conhecido fenômeno da pororoca como também do Oiapoque, já na divisa com a Guiana Francesa. Para conhecer de fato o litoral do Amapá só há uma alternativa, de avião. Saímos de Macapá (era 1997) num pequeno avião em direção a Calçoene acompanhando a linha da costa e foi então que pudemos comprovar ser impossível caminhá-lo. O Amazonas, que avança mar adentro, deposita seus sedimentos, lama e restos de vegetação, ao longo deste litoral, tornando impossível percorrê-lo. O piloto do avião brincava conosco dizendo que quem quisesse caminhar por ali deveria levar um chapéu. Assim quando a equipe de resgate chegasse ao local poderia localizar onde o andarilho havia afundado. Mesmo de barco é difícil conhecer este litoral. Manoel Português, grande navegador, nos havia dito que este litoral é perigoso por vários motivos; muita lama e bancos de areia que podem fazer o barco encalhar, aliado às fortes correntezas, além da grande amplitude de maré (4 metros) que pode pegar o navegador desprevenido. Fomos seguindo basicamente a linha da costa até atingir a ilha de Maracá, uma Estação Ecológica. Vez por outra fazíamos um vôo mais raso e manadas de búfalos se dispersavam com o ronco dos motores. Finalmente chegamos à temerosa Boca do Inferno, local tão desabitado como todo o trajeto que havíamos feito até então. Até o momento podíamos comprovar: “No Amapá não tem praia!”, mais um pouco e chegamos a Calçoene, onde pousamos. Antes, aproveitamos para fazer umas imagens da “praia” do Goiabal. Uma espécie de colônia de férias a 23 km de Calçoene por estrada de terra. No “aeroporto”, campo de pouso de Calçoene, fomos deixados pelo piloto que tinha de retornar para Macapá. Esperamos por cerca de meia hora até que apareceu uma Toyota vermelha com o prefeito e um assessor. Fomos recebidos com entusiasmo pelas autoridades que nos convidaram para entrar e seguir para Calçoene. Na boleia, ao meu lado, uma “12”! Perguntei se era para matar onça ao que o prefeito respondeu: “Sim, para matar onça que anda em pé”. Dia seguinte voltamos para o Goiabal de carro para ver de perto a “praia”. O prefeito de Calçoene na época, pernambucano, concordou plenamente conosco de que Goiabal não podia ser considerada uma praia, levando em consideração os conceitos do “ao sul do Equador”, e que elas não existiam no Amapá. Durante o vôo percebemos também que o Amapá além da floresta amazônica comporta uma variedade de ecossistemas, todos eles muito bem preservados: mangues, cerrados, campos, além de charcos e alagados que lembram o pantanal. Polêmicas sobre se existem ou não praias no Amapá a parte, esta variedade de ecossistemas faz deste estado e seu povo alegre e acolhedor um lugar exuberante onde o turismo ecológico, científico, de aventura e educacional têm grande potencial.

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Estradas barra pesada

admin | 16 de junho de 2007

Atoleiro

As estradas no Brasil merecem um capítulo à parte. Primeiro vem a velha pergunta do por que optamos por elas e não pelo transporte ferroviário e fluvial. Depois porque mesmo considerando-se as asfaltadas, ainda assim temos de falar na aventura de percorrê-las. Certas estradas, como a BR-070 e a
BR-158 no Mato Grosso estariam, em alguns trechos, bem melhores se não estivessem asfaltadas tal a quantidade de buracos, verdadeiras crateras ao longo da “pista”.

Veja a lista das estradas mais barra pesada do Brasil (algumas delas, como Inferno e Corvo Branco, já foram asfaltadas, outras sofreram a operação tapa-buraco):

1-Porto Velho – Manaus – RO/AM
2-Rio Branco – Cruzeiro do Sul – AC
3-Transpantaneira – MT
4-Inferno – RS
5-Chuí – Cassino – RS
6-Corvo Branco – SC
7-Jalapão – TO
8-Raso da Catarina – BA
9-Barreirinhas -Tutóia – MA
10-Serra da Capivara – PI

Um relato sobre a vencedora: Porto Velho – Manaus.

E a campeã! Foi a estrada mais barra pesada do Brasil que vimos durante toda a viagem. Se você informar-se antes com certeza não vai, já que todos dirão que não é possível fazê-la. À medida que fomos chegando próximos a Humaitá, já no Amazonas, o trauma foi diminuindo e começamos a achar que daria. Quem poderia imaginar que alguém pudesse construir uma rodovia de 880 km ao lado do rio Madeira, em plena floresta amazônica e o que é mais impressionante, totalmente asfaltada… Isto aconteceu no regime militar… Mas a verdade é que a estrada foi construída e teve seus momentos de prosperidade como podem comprovar os vários postos de gasolina e hotéis abandonados. O início da decadência como conta o seu Adonis foi quando a estrada ficou danificada e merecia reparos. Então fizeram una verdadeira operação de guerra extraindo trechos imensos do asfalto para ser recuperado, só que nunca mais apareceu alguém para terminar o serviço. As conseqüências são previsíveis, nas primeiras chuvas (outubro – março) as fortes tempestades tropicais (quase equatoriais) acabaram com a estrada e ela começou a ficar inviável física e economicamente. Foi então que se descobriu a pólvora, ou seja, o transporte de mercadorias voltou a ser feito pelo sábio e preguiçoso Madeira. Hoje ela não esta completamente abandonada porque a Eletronorte mantém pontes precárias já que precisa inspecionar torres de alta tensão. Porém, como pudemos comprovar, caminhão não passa! Nossa Toyota correu muito perigo, mas passamos. Durante todo o trajeto encontramos apenas três kombis que traziam mercadorias de Manaus e mais nada. Levamos três dias para fazer o trajeto e numa destas noites passamos com o seu Adonai que nos relatou as noites de solidão por aquelas bandas. Dizia que a estrada era tão deserta que era comum ver onças vagando à noite. Apesar de desertas durante o dia causavam um espetáculo pouco comum, quando às vezes saíamos da floresta e encontrávamos trechos ainda intactos de, imaginem, asfalto! Esta paisagem novamente era convulsionada pela visão de tubos imensos que haviam sido destruídos pelas tempestades. Sem dúvida alguma a BR-319 foi a estrada mais barra pesada percorrida por nós ao longo dos 100 mil km de Projeto Brasil 2 Mil (de 08 dezembro de 1998 a 22 de abril de 2000).

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Macapá – Oiapoque off–road

admin | 15 de junho de 2007

Rio Araguari

Algumas dicas para a galera que gosta de uma aventura com muita lama e natureza:

– Km 0 – Trevo do Pacoval – Macapá. Asfalto de boa
qualidade.
– Km 136 – Rio Araguari – onde acontece maior pororoca (poroc poroc no dialeto indígena do baixo Amazonas significa “destruidor, grande estrondo”) do Brasil. Imperdível: “Pororoca – surfando na selva – as aventuras do brasileiro que entrou para o guinness ao dominar a onda mais extensa do mundo”, de Serginho Laus, Editora Ediouro, 2006. www.surfandonaselva.com.br
– Km 232 – Tartarugalzinho.
– Km 280 – término do asfalto.
– Km 290 – primeira entrada para a cidade de Amapá (não confundir com o estado do Amapá).
– Km 312 – segunda entrada para Amapá.
– Km 325 – povoado de Calafate.
– Km 370 – entrada para Calçoene. Mais 2 km e estamos na cidade. Mais 23 km e chegamos ao Goiabal.
– Km 430 – povoado de Carnot. Observar como os riachos cortam a estrada correndo tanto para leste como para oeste. Calma! No final todos deságuam em um grande rio que por sua vez corre para o oceano Atlântico (leste).
– Km 485 – povoado do Cassiporé.
– Km 545 – início do asfalto.
– Km 600 – chegada aoOiapoque.

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Sorvete do Simão

admin | 12 de junho de 2007

Simão
Depois de um agitado primeiro dia de trabalho nada como tomar um sorvete de fruta típica no morno fim de tarde de Macapá. O Simão é um funcionário aposentado do Banco do Brasil que faz o melhor sorvete de Macapá. Tudo o mais natural possível; graviola, cupuaçú, açaí, taperebá, buriti entre outras frutas típicas da Amazônia são os preferidos. Simão é um belo exemplo, assim como a Flora, do brasileiro empreendedor que utiliza dos produtos da terra (frutas no caso) para tocar um negócio. Sua criatividade extrapola o simples ato de fazer o sorvete. O nome da sorveteria do Simão é Doce Mão!

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