Brasil Passo a Passo

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A Sabedoria na jangada

admin | 15 de novembro de 2007

Piscinas naturais de Pajuçara

A vocação turística de Maceió há tempos levou os pescadores a procurarem formas alternativas de sustento. Lá conversamos com o Mário, jangadeiro e pescador que hoje conduz passeios para as piscinas naturais da praia de Pajuçara. Ele nos revela alguns segredos da nevegação de jangada – ventos e marés.

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Uma batalha na orla de Recife

admin | 10 de novembro de 2007

Praia de Piedade

Recife é onde mora o nosso fotógrafo Canário. Ficamos hospedados no apartamento dele, que na realidade é em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Lá o mar está avançando sobre os prédios. Ou melhor, será que os prédios é que avançaram para o mar?
Ainda em Recife estivemos em Brasília Teimosa, bairro que tem este nome desde a construção da capital brasileira. Só que ali a polícia demolia as casas de dia e os moradores as reconstruíam à noite. Ficou então conhecida assim: Brasília Teimosa, como explicou o nosso amigo Wilson, líder comunitário local.Parque das Esculturas
Não poderíamos deixar de ir até o Parque das Esculturas. Local imponente com imensas esculturas de Francisco Brennand, onde se pode admirar além das esculturas, toda a beleza do Recife Antigo. Recife é uma cidade cortada por dois rios: o Capibaribe e o Beberibe, que se juntam para formar o Oceano Atlântico, brincadeira de pernambucano que alguns levam a sério.

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Naturismo internacional

admin | 6 de novembro de 2007

Praia de Tambaba

Continuamos a viagem para o extremo sul do estado e paramos em Tambaba, praia de naturismo muito conhecida em todo o mundo e que sediará, no próximo ano, o 31o Encontro Internacional de Naturismo. Em Tambaba obviamente não pudemos entrar com nossos equipamentos de vídeo e fotografia. Na entrada da praia, no entanto, conversamos com Amoz, artista plástico e integrante da Sociedade Naturista de Tambaba (SONATA) e aproveitamos para fotografar e filmar o entorno da praia.

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Os primeiros raios do Sol

admin | 5 de novembro de 2007

Cabo Branco

Ao sul de João Pessoa fica o Cabo Branco, lugar que já foi considerado o ponto extremo oriental do Brasil mas que, devido a uma erosão marinha perdeu o posto para a Ponta Seixas, alguns metros ao sul. Este fenômeno erosivo é natural, considerando-se que em algumas localidades as marés de abril e setembro são muito altas. Os paraibanos costumam dizer, e com razão, que no Brasil é na Paraíba o primeiro lugar onde o sol aparece no continente sul americano.

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Perobas: Seu Pãozinho e a caipora…

admin | 22 de outubro de 2007

Há quem passe em Perobas, e uns vem de longe, só para ver o Seu Pãozinho. Quando chegamos ele estava se acertando da sesta que, merecidamente, todo cidadão perobense tem direito. Depois de uma água no rosto e uma penteada de cabelo, logo começaram os papos e os causos e, por sua vez, as risadas. Infelizmente cometemos uma grande heresia. Tínhamos almoçado na vizinha Touros, mas mesmo assim não resistimos ao camarão feito por sua esposa e a cerveja sempre gelada do Bar e Restaurante do Seu Pãozinho. A casa e bar ficam no meio de um coqueiral, dos tempos em que as terras eram comuns, não tinham dono, e nas noites de lua cheia os mais velhos ficavam contando causos sob o olhar atento das crianças. A tese central do nosso papo era a seguinte: como antes não havia energia elétrica, era normal que as pessoas vissem mais coisas, estranhas é claro! Ao final chegamos a uma conclusão. Capeta não existe! Mas seu Pãozinho, depois de consultar sua filha Maria do Livramento (84-3693-3016), só concordou se assinássemos em baixo: Tá bom, capeta não existe, mas que tem caipora tem…

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Cabo de São Roque e Ponta do Calcanhar: lá onde o Brasil faz a curva!

admin | 21 de outubro de 2007

Farol do Calcanhar

Durante a caminhada dois pontos eram avidamente esperados. O Cabo de São Roque e a Ponta do Calcanhar. Basta olhar no mapa do Brasil para perceber que do Rio de Janeiro até Belém uma mudança brusca da direção sul-norte para leste-oeste acontece no estado do Rio Grande do Norte. O pensamento que tínhamos em mente o tempo todo, principalmente quando partimos de Natal era, o que iria acontecer quando dobrássemos a curva do Brasil, quais seriam as mudanças? Quanto ao Cabo de São Roque podemos dizer que sensação de mudança de fato não ocoreu, já que ainda mantínhamos a direção sul – norte. Emocionante sim, foi saber que estávamos no ponto do continente mais próximo do litoral africano. Mas ora, como estar no ponto mais próximo da África se o ponto extremo oriental do Brasil é a Ponta Seixas na Paraíba? Simples, olhando detalhadamente os mapas do Brasil e da África juntos, podemos comprovar que desta vez é a África que avança um pouco em relação ao Brasil. Dúvidas? Nosso GPS cravou S-05°29’36.6″ e W-35°15’31.9″ no Cabo de São Roque contra S-07°09’17.7″ e W-34°47’36.2″ na Ponta Seixas, ou seja, a última é o ponto mais oriental, porém uma parte do continente africano avança mais sobre o Cabo de São Roque! Dúvidas ainda? Procure ver a localização da Libéria, Costa do Marfim e Serra Leoa na África e aproveite para relembrar suas aulas de cartografia e os conceitos de latitude e longitude…
Já em Touros foi diferente. À medida que nos aproximávamos da Ponta do Calcanhar o vento nordeste, que nos acompanhava desde o Chuí, batendo quase que de frente, continuou no seu ritmo. Só que agora éramos nós que, fazendo a curva à esquerda, começávamos a senti-lo mais pelas costas. Nada como um empurrãozinho para nos ajudar! Depois de Touros encontramos uma região seca, de dunas brancas e imensas sob um vento forte. Ter o vento soprando nas costas tanto nos impulsionava para frente como evitava que as areias entrassem nos nossos olhos, apesar dos óculos escuros que ali são imprescindíveis devido à claridade. E por falar em claridade uma outra mudança importante foi a direção dos raios solares. Antes da curva o sol nascia no mar e incidia sobre nosso ombro direito quase sempre. Depois da curva, pela manhã, atingia nossas costas. Mas aí tudo bem, a mochila nos protegia. Ter cruzado a “esquina” do Brasil foi para mim, geógrafo, um sonho desde os tempos de estudante realizado. Quando olhava para o mapa e sabia que estava ali fazendo a esquina do Brasil, a sensação era estranha, porém divertida.

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Canoa Quebrada – Ponta Grossa: praias de Lua e Estrela

admin | 2 de outubro de 2007

Canoa Quebrada

Na caminhada de Canoa Quebrada a Ponta Grossa o destaque fica por conta do belo visual que a todo tempo nos proporciona a imensa baía. As altas falésias avermelhadas que encontramos de Ponta Grossa a Icapuí agora dão lugar a falésias de cor mais amarelada, ocre, bastante erodidas, menores em altura, com regatos d`água. Atenção! Verifique a origem dos regatos para não beber água contaminada! Desta vez, vamos puxar um pouco mais o passo. Serão 30 km pelas praias de Ponta Grossa, Retiro Grande, Retirinho, Fontainha, Lagoa do Mato, Quixaba, Marjorlâdia e Canoa Quebrada. Aqui as falésias, cobertas às vezes por dunas, outras por coqueiros e algumas por quedas d`água, predominam.

Classilogravura

De suas areias multicoloridas que podem ser observadas na caminhada é feito riquíssimo artesanato de areia em garrafas. Canoa Quebrada, antiga vila de pescadores descoberta pelos hippies na década de 70 é hoje o coração do litoral leste. Aqui conversamos com o Evânio, nascido e criado em Canoa, que tal e qual o Zé Patinha de Jeri nos deu uma visão geral da transformação destas vilas de pescadores em destinos turísticos internacionais.
Dê uma parada por aqui e curta um pouco de mordomia. E claro, não deixe também de curtir os famosos forrós onde a nativada e os turistas fazem a festa. Afinal, depois de 30 km você merece essa mordomia. Vá ainda até Aracati e conheça o importante patrimônio histórico e arquitetônico colonial sem deixar de antes fazer uma caminhada pelas dunas próximas a Canoa à tarde, contemplando o pôr do Sol.

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À caminho de Fortaleza

admin | 26 de setembro de 2007

Preá

Zé Chagas
Nesta vila de pescadores próxima a Jeri fomos levados por nosso amigo Lúcio Santos do Parque Nacional de Jericoacoara – IBAMA a conversar com o Seu Zé Chagas. Mais uma vez a conversa girou em torno da pesca, de como era a vida antes da luz elétrica, da chegada dos turistas e de todo este agito que vive Jeri e a região próxima.

Almofala

Depois de 10 anos uma grande emoção ao revisitar a base do Projeto TAMAR – IBAMA em Almofala. Vimos o início de um árduo trabalho e agora a base funcionando a todo vapor, principalmente as práticas de educação ambiental com as crianças. Saiba mais com o biólogo Marcello Spiandorin – 88-36672020.MundaúMundaú
Mundaú é uma das mais belas bocas de barra do Ceará. A estrada passa por dentro das dunas e desemboca dentro de um rio de águas verdes. Na margem leste o mar avançou bem.

Lagoinha

Lagoinha
Lagoinha sempre foi considerada uma das praias mais belas do Ceará. Está toda tomada por bares, barracas e vendedores do que se possa imaginar. Construiu-se em cima das dunas e parece que agora já estamos entendendo o que é a tal “invasão estrangeira”.

Pecém

Porto de Pecem
Pecém merece uma análise toda especial. Na praia existe um porto, não um porto de pescadores, mas um porto “de verdade”, daqueles de exportação. Fomos visitá-los e fomos muito bem recebidos, mas não pudemos filmar ou fotografar seu interior. Desde já sabemos que o estudo dos portos vai ser crucial nas análises sócio-ambientais no decorrer do projeto. Quer mais informações? Acesse www.cearaportos.ce.gov.br.

Icaraí

Erosão em Icaraí
Icaraí é uma praia semi-urbana, próxima a Fortaleza. Parece que na década de 70 todos queriam ter uma casa na praia e compravam seus lotes e saíam construindo qualquer coisa.
O tempo passou, as crianças cresceram e não queriam mais passar as férias com os pais. Vieram os assaltos e hoje muitas destas casas estão mal conservadas ou abandonadas. As que foram construídas “dentro” do mar agora estão sendo devoradas pelo voraz Atlântico.

Fortaleza
Duas experiências bem contrastantes, porém bastante gratificantes: na primeira uma entrevista com o simpático e bem falante Presidente da ABIH – Associação Brasileira da Indústria Hoteleira – CE Manoel Linhares, que nos falou do esforço que os hoteleiros vem fazendo para desassociar Fortaleza do estigma de cidade do turismo sexual como também da série de medidas voltadas para profissionalizar o turismo no Ceará, principalmente no que diz respeito à mão de obra

Depois fomos passar o domingo no conjunto Palmeiras, já bastante conhecido pela experiência com o Banco Palmas. Nossa amiga Beth, nos recebeu para um almoço comunitário e depois passamos a tarde visitando um projeto muito criativo, de turismo solidário. Através de empréstimos da ONG italiana Associação Tremembé Onlus as famílias reformam suas casas para receber turistas estrangeiros. É uma experiência fantástica esta troca de visões de mundo, o que poderíamos chamar até de turismo social, e porque não político.

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Delta do Parnaíba – hoje!

admin | 18 de agosto de 2007

Delta do Parnaíba

Bela surpresa ter retornado a Parnaíba, a capital do Delta, novamente com nossos amigos Jenilson da Clip, o multimídia Zé de Maria e os sempre queridos Ingrid e Mario da Ilha do Caju. O velho casarão da família Clark que tinha sido adaptado para ser uma pousada foi ampliado mas não perdeu suas características, pelo contrário, ficou mais charmoso ainda. Numa noite discutimos bastante sobre este aspecto do turismo com a Ingrid, de como determinadas pessoas e até comunidades inteiras, matam a galinha dos ovos de ouro. Imediatistas, pensam em desfrutar ao máximo o seu produto, não levando em conta o futuro e desprezando itens que são fundamentais, como bom gosto e atendimento.

Delta do Parnaíba

A outra grande surpresa foi a criação do Instituto Ilha do Caju. Numa reunião com os vários pesquisadores que estão trabalhando em parceria com o Instituto conhecemos gente, na maioria biólogos, vindos do Rio de Janeiro como também da própria Parnaíba, todos muito jovens e cheios de energia, falando com carinho dos seus jacarés, cobras, lagartos e aranhas. Já na ilha fomos logo visitar o Mirante, instalado sobre uma das dunas mais altas da ilha e de onde se pode contemplar desde o mar, às lagoas, dunas, restingas, alagados além do sol se pondo quase paralelo a lua crescente. Por toda a noite e madrugada adentro estivemos com esta rapaziada intrépida, com uma paciência beirando ao zen na espera e captura de jacarés para serem medidos, pesados e catalogados. Mario nos conta detalhadamente que se queremos preservar de fato a natureza temos não só que deixar de agredir a fauna e a flora, mas também estar em sintonia total com as comunidades do entorno como também estudar exaustivamente este ecossistema para então fazer parte dele.

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Serviço: Maranhão (Lençóis)

admin | 10 de agosto de 2007

Lençóis Maranhenses

Hotelaria
Rancho do Buna
Tel: (98) 3349-5005
Cel: (98) 9616-9646
www.ranchopousada.com

Pousada Oásis dos Lençóis
A pousada da simpática Mazé
Paulino Neves – Rio Novo (entre Barreirinha e Tutóia)
Tel: (98) 3487-1012

Restaurante
Terraço das Preguiças
Restaurante com ótima comida e serviço rápido e simpático
Av. Beira Rio, 307 A – Barreirinhas, MA
Tel: (98) 3349-0422
Cel: (98) 9115-0299
Fax: (98) 3349-0570
Praia do Caburé, s/n – Caburé, MA
Cel: (98) 9114-2114

Guias
Trilhas dos Lençóis Maranhenses
Marciel Brito
legítimo descendente do seu Manuel Brito, da comunidade Queimada dos Britos
R. 31 de Março, s/n – Bairro Ladeira
Tel: (98) 3349-0071
Cel: (98) 9147-6893
britoscaminhadas.gigafoto.com.br
britoscaminhadas@yahoo.com.br

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